terça-feira, 28 de dezembro de 2010
LEIA E NÃO PERGUNTE!
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
E se não for amor?
"Espirito natalino" (?)
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Voltando a ativa?
sábado, 2 de outubro de 2010
Só...
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Com o tempo...
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
Das lagrimas e da natureza humana
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
E agora? O que vem?
sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Sobre sonhos e metas. (Para Joyce)
sábado, 24 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
domingo, 18 de julho de 2010
Conselhos sobre a vida para mim mesmo!
sábado, 17 de julho de 2010
A música da vez...
sexta-feira, 16 de julho de 2010
sábado, 10 de julho de 2010
Para pensar...
Sobre gostar!
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Simplesmente isso!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Meu amor,
segunda-feira, 28 de junho de 2010
domingo, 27 de junho de 2010
Sobre músicas e sentimentos
Qndo não acho as palavras certas...
quinta-feira, 24 de junho de 2010
Preciso tanto...
Sobre amor e cores!
terça-feira, 22 de junho de 2010
[para mim]
Chão...
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Das minhas observações
sábado, 19 de junho de 2010
quarta-feira, 16 de junho de 2010
Dias e dias
quinta-feira, 3 de junho de 2010
quarta-feira, 2 de junho de 2010
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Desisti...
quarta-feira, 26 de maio de 2010
RECOMEÇO?
Família, é bom e é ruim, nas devidas proporções.
terça-feira, 25 de maio de 2010
Florescendo...
Psiu...shhhh
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Minha falsa felicidade
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Desordem
domingo, 2 de maio de 2010
Sábio Cartola
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Medo!
Sobre meu medo de voltar...
Viajando... Na mente!
sábado, 17 de abril de 2010
A falta que transborda.
Feng-shui interior
O que me faz feliz!
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Que seja doce!
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Que seja doce... Seja doce... Seja doce...
domingo, 11 de abril de 2010
quinta-feira, 25 de março de 2010
10 de março de 2010
Mas eu ainda te amo...
segunda-feira, 15 de março de 2010
quinta-feira, 11 de março de 2010
5 REGRAS DO AMOR!
quarta-feira, 3 de março de 2010
Conselhos...
sábado, 27 de fevereiro de 2010
"Para cada pedaço de mim que te quer há outro pedaço que se afasta"
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Carta que recebi de uma amiga.
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Ela por ela mesma.
quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010
Às vezes...
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Mas não é, com certeza o meu país!
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
Visão.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
"Senhor, dái-me força para aceitar o que não pode ser mudado..."
“Senhor, dai-me força para mudar o que pode ser mudado.
Resignação para aceitar o que não pode ser mudado...
E sabedoria para distinguir uma coisa da outra”.
O problema é justamente esse: encontrar a sábia diferença entre o que pode ser aceito e o que é inaceitável.
Muitas pessoas entram neste dilema. Todos nós conhecemos alguém a la 'Madre Teresa' que aceita qualquer condição e tratamento, seja de quem for, do chefe, do marido desleixado, do filho mal-educado, da vizinha intrometida, da sogra indiscreta, da amiga invejosa, do padeiro sem respeito. Assistismos às suas atitudes e não conseguimos compreender como a 'Madre Teresa' aguenta tanto desaforo na vida, e ainda com um sorriso no rosto, sem reclamar. Ela crê que as pessoas são como são e que devêmos aceitá-las dessa maneira, sem tentar modificá-las. A tal 'Madre' acha que nós somente mudamos a nós mesmos e que a maior reforma é a íntima.
Por outro lado há também a 'Maria Zangada', aquela que a tolerância é zero. Não suporta nem um suspiro mal dado ao seu lado e lá vai ela a soltar seus cachorros. Essa pensa que tudo deve ser mudado e que tudo é inaceitável. Me ofereceu um café-da-tarde? Ai que horror, é uma pão-dura, por que não convidou para o jantar? Vem me visitar no domingo? Não sabe que é o dia do descanso? Que amiga incoveniente... a lista não se finda. Reclama do sol, da chuva, do calor, do frio, da neve, da praia, da serra e nem as moscas escapam de sua língua ferrenha...
Mas e agora, o que eu faço?
Percebo que ser resiliente demais leva as pessoas ao nosso redor a nos desrespeitar, a não saber o limite de onde parar, de como proceder conosco. Como uma amiga minha já disse: "As pessoas te tratam da maneira que permites tratá-la". Já se fores instransigente demais, tornas-te indesejável, negativa e excessivamente intolerante.
A sabedoria está no meio termo, todos sabemos disso, mas como eu acho esse fulano?
Tenho praticado a resiliência de maneira cada vez mais ativa e mais consciente. Praticando a dita reforma íntima que tantos falam, tentando me tornar uma pessoa melhor. O problema é que estou achando que ando aceitando demais pois os sinais de abuso no comportamento das pessoas que me cercam está comecando a aparecer. Triste isso do ser humano abusar da paciência alheia. Ninguém abusa de um 'Saraiva' pois tem receio de suas explosões. Vamos lá abusar da 'Madre' pois esta não diz um ai. Muito feio!
Acho que terei que repetir a reza por mais umas 10 novenas até que eu encontre a sabedoria para distinguir o que devo aceitar e o que vale a pena lutar para ser mudado. Ó pai!