quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

A veces, cuando estamos tan tristes, nuestros sueños caen al suelo y los pedazos de estrellas que poco a poco borra, nuestro corazón llora en silencio para no hacer ruido, los ojos del corazón ver más allá de la opinión de que podemos y cuando el las lágrimas caen gelam todo el cuerpo y el corazón, tanto amor, se convierte en hielo para no sufrir más, para ya no llorar ... Pero eso está mal! Al final alguien tiene a la luz de la llama de su alma, que se derrite el hielo que se forman en su interior el dolor y para volver al cielo, para que millones de estrellas y cada una es un sueño para cumplir, aunque algunos salen , habrá muchos que sólo comenzó a brillar, y también darle el hecho de que hay estrellas que brillan, pero su luz no es más que un eco, un espejo de lo que algún día fue su verdadera luz, pero ahora ya no existen, a decidir sobre creer, no sólo abandonar sus sueños, son los únicos que usted no tenga que olvidar ...
Hoje em dia a pizza vem congelada, a roupa lava sozinha, o Mc Donalds entrega em casa e o filme não precisa mais rebobinar. Ninguém abre a barsa pra fazer um trabalho, cada um tem seu celular e é tudo tão cômodo que a gente até se esqueceu que nem sempre foi assim.
A tecnologia nos deu um mundo novo: mais rápido, mais fácil e, antes de mais nada, passageiro.
O hotmail rasga automaticamente as minhas cartas, as fotos somem sempre que o computador estraga, todo mês a Motorola lança quatro ou cinco modelos diferentes de celulares. Estranho? Claro que não. Já estamos tão acostumados que mal percebemos a insolidez e instantaniedade das coisas.E não é à toa. Nos vestimos assim, comemos assim e o mais triste: nossos relacionamentos também são assim.
A minha geração inventou o "ficar" e admite tranquilamente sexo sem compromisso. Diferente da minha mãe, eu não preciso namorar pra beijar na boca, nem casar pra deixar de ser virgem e hoje eu começo a admirar aqueles tempos.
Para onde foi o romantismo, o amor verdadeiro, as flores, as declarações? O que aconteceu com a intimidade, com o respeito e a confiança? Será que ninguém mais acredita na felicidade calma das terças feiras chuvosas, na alegria constante de se querer quem se tem?
A verdade é que eu cansei dessas competições infames de "quem demora mais pra responder o telefonema", chega desse teatro infantil do "vou fingir que eu não vi". O amor é um jogo esquisito, em que só se ganha quando dá empate. Não quero sair por cima, muito menos sair por baixo, o que eu quero é sair ao lado; e de mãozinha dada, se for possível.
O consumismo nos induz a um estado de insatisfação permanente, que aplaude o digital e o descartável e abomina tudo o que é eterno e trabalhoso. Talvez seja por isso que a idéia de amar assuste tanto: a concepção de um sentimento duradouro e complicado contraria os valores vigentes, tornando-nos confusos e vulneráveis. É fácil conquistar uma menina por uma noite, é fácil ser atraído por um decote, difícil é querer estar com ela o tempo todo, difícil é não ter medo de ser feliz!
Eu posso parecer atrasada e até meio cafona, simplesmente não tenho outra opção. Enquanto a internet não disponibiliza uma versão melhor, eu fico com esse meu coração de sempre, que já não acredita em romances Express, nem se contenta com amostras grátis de amor.